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English to Portuguese: UN HABITAT III POLICY PAPER 7 – URBAN ECONOMIC DEVELOPMENT STRATEGIES General field: Social Sciences Detailed field: Environment & Ecology
Source text - English Box 2 Macro-economic reforms and economic development in urban China
China is the biggest success story in the history of contemporary poverty reduction. It was the fifth poorest economy in the world in 1981 in terms of incidence of extreme poverty (Ravalion, 2009). However, between 1981 and 2011, China managed to lift 753.75 million people out of extreme poverty, contributing 79.6 % of global poverty reduction over the same period (http://iresearch.worldbank.org/PovcalNetPPP2005). This was the result of sustained productivity growth. Between 1981 and 2005, Chinese GDP per capita grew by 8.8% per annum and its poverty headcount index fell from 84% to 17% (Ravalion, 2009). Its Human Development Index (HDI) rose from 0.501 in 1990 to 0.724 in 2014.
So what does explain this tremendous success? While the answer is debated, there is relative consensus that China benefited from two major structural transformations under its post-1978 macro-economic reforms (including open-door policy): relocations of labour from agriculture to non-agriculture and from the state sector to the non-state sector. Between 1978 and 2004, agriculture’s share of total employment fell from 69% to 32%, while the state sector’s share of nonagricultural employment fell from 52% to 13%. These translated into a 9-fold employment growth in the non-state sector, from 48.9 million in 1978 to 446 million in 2004, and 3.6-fold employment growth outside agriculture, from 144 million to 513 million (Brand et al, 2008). Four factors, namely productivity growth in agriculture, re-location of labour from low-productivity agriculture to higher-productivity non-agriculture, the reductions in barriers to labour reallocation, and total factor productivity growth in the non-state sector, contributed to the aggregate labour productivity growth, with the fourth factor making the biggest contribution (40%) (ibid). In fact, these four factors were mutually reinforcing. Agricultural productivity growth benefited from both institutional changes (especially the introduction of the Household Responsibility System in the late 1970s), increased application of fertilisers and the absorption of labour by township and village enterprises that mushroomed to meet growing domestic and international demand for labor-intensive industrial products. The development of these rural industries in turn led to increased demand for capital goods, thus boosting industrialization and urbanization in China (Zhang, 2015).
Translation - Portuguese Quadro 2 Reformas macroeconômicas e desenvolvimento na China urbana
A China é o maior caso de sucesso na história contemporânea de redução da pobreza. Era a quinta economia mais pobre do mundo em 1981 em relação à incidência de pobreza extrema (Ravalion, 2009). No entanto, entre 1981 e 2011, a China conseguiu tirar 753,75 milhões de pessoas da pobreza extrema, contribuindo com uma redução de 79,6% da pobreza global ao longo do mesmo período (http://iresearch.worldbank.org/PovcalNetPPP2005). Isso foi resultado de um aumento sustentado da produtividade. Entre 1981 e 2005, o PIB per capita cresceu em 8,8% ao ano e seu índice de incidência de pobreza caiu de 84% para 17% (Ravalion, 2009). Seu Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) aumentou de 0,501 em 1990 para 0,724 em 2014.
Então, o que explica esse tremendo sucesso? Enquanto a resposta é discutida, há um relativo consenso de que a China se beneficiou de duas grandes transformações estruturais dentro de suas reformas macroeconômicas pós 1978 (incluindo a política de portas abertas): realocações de trabalho, da agricultura para não agricultura, e do setor estatal para não estatal. Entre 1978 e 2004, a participação da agricultura no emprego total caiu de 69% para 32%, enquanto o emprego no setor estatal em trabalhos fora da agricultura caiu de 52% para 13%. Estes números foram traduzidos em um crescimento do emprego em nove vezes no setor não estatal, de 48,9 milhões em 1978 pra 446 milhões em 2004, e um crescimento do emprego em 3,6 vezes fora da agricultura, de 144 milhões para 513 milhões (Brand et al, 2008). Quatro fatores, a saber: crescimento da produtividade na agricultura; relocação da mão de obra da agricultura de baixa produtividade para atividades não agrícolas de maior produtividade; redução de barreiras na realocação de mão de obra e crescimento total dos fatores e de produtividade no setor não-estatal contribuíram para o crescimento agregado de produtividade da mão de obra, sendo que a maior contribuição foi do 4º fator (40%) (ibid). De fato, esses quatro fatores se reforçam. O aumento da produtividade na agricultura beneficiou ambas as mudanças institucionais (especialmente a introdução de um Sistema de Responsabilidade Familiar no fim dos anos 1970), aplicação crescente de fertilizantes e a absorção de mão de obra por empresas de cidades e vilas que pipocaram para atender a demanda doméstica e internacional por produtos industriais de mão de obra intensiva. O desenvolvimento dessas indústrias rurais por sua vez levou a uma crescente demanda por bens de capitais, e assim impulsionando a industrialização e urbanização na China (Zhang, 2015).
Portuguese to English: Relatório sistêmico aponta principais entraves para a Transparência General field: Bus/Financial Detailed field: Finance (general)
Source text - Portuguese Apesar dos constantes esforços para aumentar a transparência na Administração, muitos entraves ainda se colocam para o cidadão que busca informações em órgãos e instituições públicas. Mas quais são esses entraves?
De acordo com o Relatório Sistêmico sobre Transparência Pública (FiscTransparência) produzido pelo Tribunal de Contas da união (TCU) as causas mais comuns para a falta de transparência estão relacionadas a falhas nos arranjos internos de governança das organizações públicas e na interpretação da legislação. Da mesma forma, também se destacam a baixa capacidade dos órgãos e entidades públicas para manejar corretamente as normas e instrumentos de classificação de documentos quanto ao sigilo, e a ainda frágil cultura de dados abertos.
Translation - English Systemic report points out main hindrances to Transparency
Despite constant efforts towards increasing transparency in the Brazilian Administration, citizens still face many obstacles when searching for information from public authorities and institutions. But which are these obstacles?
According to the Systemic Report on Public Transparency (FiscTransparência), produced by the Brazilian Federal Court of Accounts (TCU), the most common causes of lack of transparency are related to failure in public organizations’ internal governance arrangements and in the interpretation of the law. Likewise, the document highlights public authorities and entities’ low capacity of correctly managing standards and instruments regarding document confidentiality classification correctly, and the fragile culture of open data.
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Translation education
Bachelor's degree - Universidade Federal de Uberlandia
Experience
Years of experience: 13. Registered at ProZ.com: Jun 2015.
Credentials
Portuguese to English (Universidade Federal de Uberlândia, verified) English to Portuguese (Universidade Federal de Uberlândia, verified)
If you are looking for a high-quality translator or proofreader to provide you with excellent translations or revisions, let me know and I will be glad to help you! I am thorough, punctual and detail-oriented. I have a Bachelor's Degree in Geography and a Specialist Degree in Sustainable Projects. However, I've been learning (and loving!) languages since a little kid and I finished my second undergraduate degree in Translation and Interpretation at Universidade Federal de Uberlandia, in Brazil (Jul/2019).
My areas of expertise are Environmental, Legal and Financial Medical translations, but I enjoy working all contents and terminologies. From 2005 to 2006 I was a Rotary Exchange Student which greatly improved my communication skills and gave me the opportunity of learning Finnish, in which I have intermediate proficiency.