This site uses cookies.
Some of these cookies are essential to the operation of the site,
while others help to improve your experience by providing insights into how the site is being used.
For more information, please see the ProZ.com privacy policy.
Freelance translator and/or interpreter, Verified site user
Data security
This person has a SecurePRO™ card. Because this person is not a ProZ.com Plus subscriber, to view his or her SecurePRO™ card you must be a ProZ.com Business member or Plus subscriber.
Affiliations
This person is not affiliated with any business or Blue Board record at ProZ.com.
English to Portuguese - Rates: 0.03 - 0.15 USD per word / 20 - 40 USD per hour French to Portuguese - Rates: 0.03 - 0.15 USD per word / 20 - 40 USD per hour Spanish to Portuguese - Rates: 0.03 - 0.15 USD per word / 20 - 40 USD per hour
English to Portuguese: GATSBY BEFORE HE WAS GREAT General field: Art/Literary
Source text - English GATSBY BEFORE HE WAS GREAT
What Fitzgerald's firts version reveals about the great American dreamer.
By Jimmy So
EVERY TWO DOZEN years or so, an adaptation on The Great Gatsby appears on the silver screen: in 1926, 1949, 1974, and now. If this fourth effort, directed by Baz Luhrmann and starrring Leonardo DiCaprio, is to serve a purpose at all, it would be to send us back to the brooding grandeur of the original text, containing "a great deal of underlying thought of unusual quality", as F. Scott Fitzgerald's editor Maxwell Perkins had described it.
But the book that rolled out under the night in roaring 1925 was not the original. The Great Gatsby actually began with a manuscript that Fitzgerald had submitted a year earlier with the title "Trimalchio", after the parvenu who threw wild orgies in Petronius's Roman novel Satyricon. As it turns out, the cleft between this first draft and the finished one is what separates the great Gatsby from the vague Gatsby, since ever Fitzgerald once called his man of mystery "blurred and patchy". Crucially, in "Trimalchio", nothing is known of Gatsby's past until he gushes about it after Myrtle's death, already late in the novel. So Fitzgerald got to work. He carved up Gatsby's overdue confession, cast it throughout the book, and reported to Perkins that he had at last brought Gatsby to life.
Robert Redfort played Gatsby in Jack Clayton's 1974 adaptation, and he would have evaporated into the film stock had he been any more "blurred and patchy". But in the new version, Luhrmann reportedly enlisted "Trimalchio" to shape a "darker" Gatsby, and we're told that DiCaprio carried a copy of it everywhere he went. They wouldn't have done themselves any favors if they were to mistake a patch of blurriness for emocional darkness. True, Gatsby is a vessel for Nick's dreams and Daisy's desires, but he mustn't be a chiper. Gatsby "started out as one man I knew and then changed into myself", Fitzgerald told a friend - and he knew himself. He was one doomed romantic writing about another - "boats against the current, borne back ceaselessy into the past."
Translation - Portuguese A cada dúzia de anos, aproximadamente, uma adaptação de O Grande Gatsby aparece no cinema: em 1926, 1949, 1974, e agora. Se essa quarta tentativa, dirigida por Baz Luhrmann e estrelando Leonardo DiCaprio, tem alguma finalidade, seria nos mandar de volta a grandeza natural do texto original, que contém "uma excelente mistura de pensamentos implícitos de qualidade incomum", como descreveu Maxwell Perkins, editor de F. Scott Fitzgerald.
Mas o livro que circulava pela noite nos agitados 1925 não era o original. O Grande Gatsby, na verdade, começou com um manuscrito que Fitzgerald tinha enviado um ano antes com o título "Trimalchio", depois que o conselho encheu de orgias selvagens Petronius do romance Satiricom. Quando isso ocorre, a diferença entre o rascunho e a obra final é o que separa um Gatsby do Gatsby, desde que Fitzgerald uma vez chamou seu homem misterioso de "turvo e improvisado". Crucialmente, em "Trimalchio," nada se sabe sobre o passado de Gatsby até que ele comenta sobre o assunto após a morte de Myrtle, já no fim do romance. Então Fitzgerald começou a trabalhar. Ele escupiu a confissão atrasada de Gatsby, encaixou no livro, e avisou a Perkins que ao menos ele tinha trazido Gatsby à vida.
Robert Redfort interpretou Gatsby na adaptação para o cinema de Jack Clayton em 1974, e nem mesmo se ele tivesse evaporado para o rolo do filme ele teria sido mais "turvo e improvisado". Mas na nova versão, Luhrmann notavelmente usou "Trimalchio" para construir um Gatsby mais "obscuro", e é dito que DiCaprio levava uma cópia do livro onde quer que fosse. Eles não teriam feito nenhum favor a si mesmos por tentarem corrigir a obscuridade emocional. Na verdade, Gatsby é um escravo para os sonhos de Nick e os desejos de Daisy, mas isso não faz dele uma cifra. Gatsby "começou como um homem que eu conhecia e então se tornou eu mesmo", Fitzgerald told a friend - e ele conhecia a si mesmo. Ele era um romântico condenado escrevendo sobre outro - "barcos contra a corrente, suportando o incessante retorno ao passo."
English to Portuguese: LOCATION, LOCATION, LOCATION General field: Social Sciences
Source text - English BY CHRISTOPHER DICKEY
Why do Americans have such a tough time understanding the rest of the world, and, from the rest of the world's perspective, why are Americans so damn hard to understand? Aaron David Miller ah the Wilson Center argues that, small as the planet may look from cyberspace, good old terrestrial geography still plays a powerful role in shaping American's
vision and American policy.
"The United States is the only great power in the history of the world that has had the luxury of having nonpredatory neighbors to its north and south", writes Miller, and wide-open oceans to the east ans west. The United States - unlike Russia, say, or China, or every nation in Europe - has never had to face an invasion threatining its very existency. What Miller calls " the luxury of America's circumstances" has made its people, by and large, optimistic and idealistic, and has inclined them to self-delusion when dealing with societies where ethnic, religious, and social hatreds are embedded deep in the DNA.
Geography has indulged what Miller calls the American's "schizophrenic" blend of isolationist ambivalence and missionary arrogance. Nut they have to remember, he says, that 'not everyone is lucky enought to have Canadians, Mexicans and fish for neighbors".
Translation - Portuguese Por que americanos tem tanta dificuldade em entender o resto do mundo e, do ponto de vista do resto do mundo, por que é tão difícil entender os americanos? Aaron David Miller do Wilson Center argumenta que, por menor que o planeta possa parecer do espaço, a boa e velha geografia territorial ainda tem um papel crucial em modelar a visão e a política norte-americanas.
"Os EUA é a única grande potência da história mundial que teve o luxo de ter vizinhos não predatórios ao norte e ao sul", escreve Miller, e mar aberto para leste e oeste. Os EUA, ao contrário da Rússia, ele diz, ou da China, ou de qualquer nação europeia - nunca teve que lidar com uma invasão que realmente ameaçasse a sua existência. O que Miller chama de "o luxo das circunstâncias americanas" fez com que seu povo, em geral, seja otimista e idealista, com inclinações para a hipocrisia quando em contato com sociedades que tem etnia, religião e desigualdade social incorporadas ao seu DNA.
A Geografia induziu o que Miller chama de "esquizofrenia" americana, uma combinação de ambivalência isolacionista e arrogância missionária. Mas o que é preciso lembrar, ele diz, é que "nem todos são sortudos o bastante para terem como vizinhos canadenses, mexicanos e peixes".